terça-feira, 7 de julho de 2009

TAXAS POPULACIONAIS DO BRASIL E SEUS EFEITOS

Distribuição populacional
A distribuição populacional no Brasil é bastante desigual, havendo concentração da população nas zonas litorâneas, especialmente do
Sudeste e da Zona da Mata nordestina. Outro núcleo importante é a região Sul. As áreas menos povoadas situam-se no Centro-Oeste e no Norte.
Taxa de natalidade
Até recentemente, as
taxas de natalidade no Brasil foram elevadas, em patamar similar a de outros países subdesenvolvidos. Contudo, houve sensível diminuição nos últimos anos, que pode ser explicada pelo aumento da população urbana — já que a natalidade é bem menor nas cidades, em conseqüência da progressiva integração da mulher no mercado de trabalho — e da difusão do controle de natalidade. Além disso, o custo social da manutenção e educação dos filhos é bastante elevado, sobretudo no meio urbano.
Taxa de mortalidade
O
Brasil apresenta uma elevada taxa de mortalidade, também comum em países subdesenvolvidos, enquadrando-se entre as nações mais vitimadas por moléstias infecciosas e parasitárias, praticamente inexistentes no mundo desenvolvido.Desde 1940, a taxa de mortalidade brasileira também vem caindo, como reflexo de uma progressiva popularização de medidas de higiene, principalmente após a Segunda Guerra Mundial; da ampliação das condições de atendimento médico e abertura de postos de saúde em áreas mais distantes; das campanhas de vacinação; e do aumento quantitativo da assistência médica e do atendimento hospitalar.
Taxa de mortalidade infantil
O
Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 27.62 mortes em cada 1.000 nascimentos (estimativa para 2007) elevada mesmo para os padrões latino-americanos. No entanto, há variações nessa taxa segundo as regiões e as camadas populacionais. O Norte e o Nordeste — regiões mais pobres — têm os maiores índices de mortalidade infantil, que diminuem na região Sul. Com relação às condições de vida, pode-se dizer que a mortalidade infantil é menor entre a população de maiores redimentos, sendo provocada sobretudo por fatores endógenos. Já a população brasileira de menor renda apresenta as características típicas da mortalidade infantil tardia.
Crescimento vegetativo
A população de uma localidade qualquer aumenta em função das migrações e do crescimento vegetativo. No caso brasileiro, é pequena a contribuição das migrações para o aumento populacional. Assim, como esse aumento é alto, conclui-se que o
Brasil apresenta alto crescimento vegetativo, a despeito das altas taxas de mortalidade, sobretudo infantil. A estimativa da Fundação IBGE para 2010 é de uma taxa bruta de natalidade de 18,67‰ — ou seja, 18,67 nascidos para cada grupo de mil pessoas ao ano — e uma taxa bruta de mortalidade de 6,25‰ — ou seja 6,25 mortes por mil nascidos ao ano. Esses revelam um crescimento vegetativo anual de 1,268.

Expectativa de vida
No Brasil, a expectativa de vida está em torno de 68,3 anos para os homens e 76,38 para as mulheres, conforme estatimativas para 2007. Dessa forma, esse país se distância das nações paupérrimas, em que essa expectativa não alcança 50 anos (Mauritânia, Guiné, Níger e outras), mas ainda não alcança o patamar das nações desenvolvidas, onde a expectativa de vida ultrapassa os 70 anos (Noruega, Suécia e outras).A expectativa de vida varia na razão inversa da taxa de mortalidade, ou seja, são índices inversamente proporcionais. Assim no Brasil, paralelamente ao decréscimo da mortalidade, ocorre uma elevação da expectativa de vida.

A HERANÇA CULTURAL DO ÍNDIO NO BRASIL

Alguns exemplos da herança indígena:

Alimentos: Mandioca, milho, guaraná, palmito, pamonha, canjica, tapioca, beiju, manuê, ·

Objetos: Redes, jangadas, canoa, armadilhas de caça e pesca...

Vocabulário: talvez a grande contribuição, pois muitas palavras indígenas foram incorporadas: Pernambuco, Paraná, carioca, Curitiba, Piauí, caju, jacaré, abacaxi, tatu, jaguar (sim, o famoso carro ingles tem nome indígena), etc...

Técnicas: Trabalho com cerâmica, preparo da farinha...até o parto de cócoras...etc.

Hábitos: Uso do tabaco, banho diário, etc.

ATIVIDADES ECONOMICAS NO BRASIL

O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007, o PIB brasileiro a preço de mercado apresentou crescimento de 5,7% em relação ao ano de 2006 de acordo com o IBGE.O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China. A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura. Economia por região:

Centro-Oeste: baseia-se principalmente na agroindústria. Destacam-se as cidades de Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Anápolis, Corumbá, Dourados e Três Lagoas.

Nordeste: baseia-se normalmente em indústrias, petróleo e agronegócio. Políticas de incentivos fiscais levaram várias indústrias para a região. O turismo é bastante forte.

Norte: baseia-se principalmente em extrativismo vegetal e mineral. Merece destaque também a Zona Franca de Manaus, pólo industrial.

Sudeste: possui parque industrial diversificado e sofisticado com comércio e serviços bem desenvolvidos. Destacam-se as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte como os principais centros econômicos do Brasil.

Sul: a maior parte das riquezas provém do setor de serviços, mas possui também indústria e agropecuária bem desenvolvidas. Destacam-se as regiões metropolitanas de Curitiba e Porto Alegre.

A HERANÇA CULTURAL E ECONÔMICA DO NEGRO NO BRASIL

A herança cultural escravista é hoje revivida, atualizada e metamorfoseada, inclusive em sedutoras formas de consumo. Um dos artigos de exportação é a beleza e a criatividade artística do povo negro brasileiro, em formas de realização de um capitalismo selvagem que, na sua face globalizada, reelabora a diversidade, diferenças entre trabalhadores, justificando excedentes, desemprego, exclusões.
Há de se convir que o capitalismo ao superar o escravismo, jamais efetivou o ideal de liberdade, igualdade e fraternidade para todo o povo, muito menos para a população negra. Nem poderia, já que traz em si o princíio de exclusão estrutural. A riqueza que resulta de um processo coletivo de produção é, inversamente, de propriedade privada ou individual, ao tempo em que a seleção por incentivo à competição e ao individualismo, necessariamente marginalizará muitas trabalhadoras e trabalhadores, sendo propício ao capitalismo justificar tal seleção em uma herança cultural ‘construída’- como a tese de ‘raça inferior’ ou raça mais afim com certas dimensões, como a proximidade com a natureza, o dançar e o cantar, e não dada ao lidar com tecnologia.

Herança Cultural e economica do europeu no Brasil


Dentre os diversos povos que formaram o Brasil, foram os europeus aqueles que exerceram maior influência na formação da cultura brasileira, principalmente os de origem portuguesa.Durante 322 anos o território foi colonizado por Portugal, o que implicou a transplantação tanto de pessoas quanto da cultura da metrópole para as terras sul-americanas. O número de colonos portugueses aumentou muito no século XVIII, na época do Ciclo do Ouro. Em 1808, a própria corte de D. João VI mudou-se para o Brasil, um evento com grandes implicações políticas, econômicas e culturais. A imigração portuguesa não parou com a Independência do Brasil: Portugal continuou sendo uma das fontes mais importantes de imigrantes para o Brasil até meados do século XX.De maneira geral, a cultura portuguesa foi responsável pela introdução no Brasil colônia dos grandes movimentos artísticos europeus: renascimento, maneirismo, barroco, rococó e neoclassicismo. Assim, a literatura, pintura, escultura, música, arquitetura e artes decorativas no Brasil colônia denotam forte influência da arte portuguesa, por exemplo nos escritos do jesuíta luso-brasileiro Padre Antônio Vieira ou na decoração exuberante de talha dourada e pinturas de muitas igrejas coloniais. Essa influência seguiu após a Independência, tanto na arte popular como na arte erudita.

PROBLEMAS DO LIXO E A COLETA SELETIVA

O lixo é um dos grandes problemas que ameaçam a vida no Planeta Terra porque além de poluir o solo, a água e o ar, também atrai animais que veiculam doenças.

A coleta seletiva é citada como uma alternativa para o problema do lixo, possibilitando melhor reaproveitamento do papel, vidro, metal, plástico e matéria orgânica.

Somente com a criação de novos hábitos poderemos contribuir para a construção de uma sociedade mais consciente, maiis civilizada, mais atenta, mais comprometida e mais limpa.






LEVE TAMBÉM ESTA IDÉIA PARA FRENTE.

OS TRÊS RS: TEXTOS E INFORMAÇÕES DIVERSAS

Os três Rs significam:


Reciclar



Reciclar nos permite inutilizar os enormes lixões, velhos monstros gulosos por lixo. Lixões atraem doenças e, além de tudo, poluem a atmosfera. A reciclagem nos permite, também, economizar matéria-prima, o que alivia o meio-ambiente.
Concluindo, nós só temos a ganhar com a reciclagem e por isso devemos nos esforçar para torná-la uma realidade, não apenas um plano rascunhado num pedaço de papel. E para tanto, devemos nos conscientizar de que a sociedade é formada pelos indivíduos, ou seja, que cada um deve fazer um pouco, a fim de podermos todos fazer tudo.



Reduzir



A melhor solução é reduzir o lixo que produzimos em primeiro lugar. Por exemplo, só devemos comprar produtos que não venham com muita embalagem e de que realmente precisemos.
Pense cuidadosamente sobre que tipos de materiais são usados nas coisas que compramos. Uma vez que se tornam lixo, eles podem levar muito tempo para se decomporem.



Reutilizar


As pessoas são freqüentemente muito imaginativas ao reutilizarem os objetos, ao invés de jogá-los fora. Por exemplo, podemos amassar as latas de alumínio vazias e usá-las como chapa de metal. Podemos fazer móveis com sobras de madeira e usar vidros bem lavados para guardar alimentos e materiais de carpintaria e de escritório. Ou seja, nós podemos reutilizar matériais que "achamos que são lixo " que podem na realidade serem usados na criação de muitos objetos.



Observe a tabela abaixo:


AS DUAS REGIONALIZAÇÕES DO BRASIL

No Brasil há dois tipos de regionalizaçao: A regionalização político-administrativa, enfocando critérios humanos como formação étnica e a distribuição territorial da população; Além da regionalização geoeconômica, tratando dos aspectos econômicos agregados aos estados.

Regionalização Político-Administrativa


Região Sudeste

Região Norte





Região Nordeste
Região Centro-oeste
Região Sul

REGIÕES GEOECONÔMICAS


O Brasil se divide em três regiões geoeconômicas:
Região Amazônica
Região Nordeste
Região Centro-Sul